Maria Rita Casagrande


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Maria Rita Casagrande


Channel proposal:

Falar abertamente sobre temas dificeis como gordofobia, racismo, doenças mentais e a questão LGBTQIA+. Meu perfil é um grande bate papo intimista sobre os assuntos que circulam a minha vida e o lifestyle de quem convive com estes marcadores sociais e a relação com a tecnologia, minha profissão e campo de atuação.

@hitzs____
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Who does?


Sou Maria Rita Casagrande, mulher negra, mãe, Lgbtqia+, tecnologista desde 1997. Dialogo sobre tecnologias, direito ao corpo, anti-racismo. Sou ativista pelos direitos humanos e após o diagnostico de TAB falo bastante sobre o lifestyle de uma pessoa com um transtorno mental, como aceitar, tratar,e não permitir que a doença seja maior do que quem somos. Ao longo da vida criei inumeros projetos web relacionando tecnologia e direito das mulheres, principalmente mulheres negras. Sou uma grande apaixonada por moda, arte e literatura e faço da escrita minha arma de enfrentamento.

Visual Communication and Language


Zeal with the subtitles

Escrevo informalmente sobre experiênciase opiniões pessoais. Tento tratar assuntos dificeis como gordofobia, racismo, doenças mentais como uma conversa intima entre amigues.

hitz.jpg Hoje vivi uma experiência que ainda estou tentando processar e acho que vou levar muitos dias pensando sobre. De uma hora pra outra uma longa conversa chegou no assunto auto estima. No meu entendimento sobre isso, e falamos até eu perceber o quanto isso me afeta. É incrível pensar que meu corpo é instrumento pra que eu me sinta inadequada, burra, incapaz, indigna de merecimento e felicidade. Começou lá na infância, me acompanhou adolescente e chegamos onde estamos. Mas é um sentimento que só existe quando o corpo se faz público, caso contrário eu amo. Parece que a gente nunca está maduro o suficiente pra lidar com isso. E eu que comecei o papo achando que minha dor era o trabalho, que não deveria doer pra ser feito porque eu sou muito boa no que eu faço, mas então o que estava acontecendo? E porque do nada eu me sentia tão sozinha (e não é sobre pandemia e isolamento) ao mesmo tempo que eu realmente não quero nem ver e nem falar com ninguém? E essa "regra mental" de que não posso ter ou querer coisas ou pessoas porque afinal "olha pra mim". Pois é, eu não quero ser vista, e nem ouvida, e isso complica tudo, trabalho, relações, saúde. Eu não estou gostando de mim e minha régua de mundo é o que falam/já falaram sobre mim ( e o que não dizem abertamente eu imagino, e é sempre ruim). Preciso obviamente trabalhar isso, e a terapia e o psiquiatra não vão bastar desta vez, vou ter que dar passos maiores e sair do meu casulo confortável que construí ao longo dos anos. Junto com essa baixa autoestima vem uma desconfiança terrível, não confio em ninguém. Mas fui forçada a pensar nas vezes em que me permiti ser realmente livre e são experiências que me fazem sorrir até hoje. Os passeios mais longos, lap dance no colo das amigas, conhecer gente bacana, comer um queijo quente MUITO duvidoso numa madrugada pós festa, ter um bebê, as mais sinceras declarações de amor, essa gargalhada pelada (tão diferente da cara triste que estampa o minhocão). Essa foto me lembra quando eu decidi ser magra e fui fazer um exame de bioimpedância, pra ver quantos % do meu corpo era gordura. Na hora da leitura do exame o médico me destruiu dizendo que ... (continua nos comentários)

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In search of the perfect image

Tento atingir os melhores efeitos mesmo sem equipamentos especificos. Conto com um celular e uma câmera basica e em algumas ocasiões opto pela edição da imagem, nunca alterando rosto e corpo.

Attention to comments

Eu costumo responder os comentários como se as pessoas comentando fossem minhas amigas. Sempre avalio a necessidade ou não de responder, em algumas ocasiões opto por apenas reagir ao comentário.

Follower1 Podemos conversar sobre isso? Tô precisando

Follower2 Me identifiquei profundamente com o seu relato... Torne o seu corpo público quantas vezes vc achar necessário... Todas as vezes que estou insatisfeita com o meu (quase sempre) publico minhas curvas na rede e isso me trás autonomia... 💋

Follower3 A nudez na foto está super delicada, não precisa se arrepender depois. Não há beleza mais bela do que a beleza do amor próprio. Siga nesse caminho de encontro. Escuta aquela música "ainda bem" da Marisa Monte e pensa em vc encontrando a vc mesma, é uma reflexão diferente, mas pode ser bacana. ❤️

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